Minha vida é assim e só tenho que agradecer.
Amizades de verdade, sinceridade.
Sigo na fé, nas minhas próprias crenças.
Guardo no meu peito a esperança e não me desfaço da humildade.
Fecho os olhos, obrigado!
A desgraça me rodeia, complicado.
De mãos dadas nós todos teremos um lema:
Triunfar.
Obrigado amigos, obrigado familia.
Estão sempre comigo, até no pior dia.
Este poema é pra vocês e o futuro é nosso.
Basta acreditar.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Insistir?
Perguntaram-me sobre o versejar ideal.
Enrolo-me nas essências
Pela verdade
E pela má índole que confude a inocência.
Quando a esperança
Jogada em mim não mais existir,
Vou-me embora com ela.
Na minha contradição falo que não vou mais
[desistir.
Enrolo-me nas essências
Pela verdade
E pela má índole que confude a inocência.
Quando a esperança
Jogada em mim não mais existir,
Vou-me embora com ela.
Na minha contradição falo que não vou mais
[desistir.
Sistema Desigual
Eu sempre sonhei com o dinheiro,
não só no fim do mês,
como no mês inteiro.
Diferente de vocês.
Jamais desistirei de batalhar,
não só hoje, como amanhã.
E espero estar a cada dia mais forte
quando a madrugada escura clarear pela manhã.
Para vocês é fácil
ficar no senado enquanto nós
brigamos por um lugar onde ninguém nunca esteve ou viu.
É conhecido como topo esse local,
mas parece estar tão longe que não sei
se existe, para nós trabalhadores, neste sistema desigual.
não só no fim do mês,
como no mês inteiro.
Diferente de vocês.
Jamais desistirei de batalhar,
não só hoje, como amanhã.
E espero estar a cada dia mais forte
quando a madrugada escura clarear pela manhã.
Para vocês é fácil
ficar no senado enquanto nós
brigamos por um lugar onde ninguém nunca esteve ou viu.
É conhecido como topo esse local,
mas parece estar tão longe que não sei
se existe, para nós trabalhadores, neste sistema desigual.
Limitações
A hora do silêncio
Já é empregada fora da hora.
Quem disse se não é agora
Para o silêncio, enfim, ir embora?
Já é empregada fora da hora.
Quem disse se não é agora
Para o silêncio, enfim, ir embora?
Talvez
Parece que eles não entendem
este meu sentimento.
Parece que eles não querem
saber o que está dentro do meu pensamento.
Julgam-me pela minha aparência
e não pelos meus conceitos.
Talvez eu não seja como tu dizes.
Talvez eu tenha muitos defeitos.
Queria teu corpo ao lado do meu
e que tudo que nós sonhamos acontecesse,
como nós sozinhos rindo de tudo que já aconteceu.
Abre os olhos e faze um pedido.
Agora feche. Talvez na nossa imaginação
conseguiremos o que não nos foi concedido.
este meu sentimento.
Parece que eles não querem
saber o que está dentro do meu pensamento.
Julgam-me pela minha aparência
e não pelos meus conceitos.
Talvez eu não seja como tu dizes.
Talvez eu tenha muitos defeitos.
Queria teu corpo ao lado do meu
e que tudo que nós sonhamos acontecesse,
como nós sozinhos rindo de tudo que já aconteceu.
Abre os olhos e faze um pedido.
Agora feche. Talvez na nossa imaginação
conseguiremos o que não nos foi concedido.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Companhia Satisfatória
Espero o teu ônibus.
Você tem que partir,
Mas finge que tanto faz
Se eu vou junto ou te deixo em paz.
Sempre te acompanho
E no teu rosto um sorriso já logo se faz.
Abraço-te com ar de perfeito,
Porém tenho muitos defeitos
Que mesmo assim já te satisfaz.
Ponho-te perto do meu peito,
Logo faço o momento se eternizar.
Fico até meio sem jeito
Pois percebo que tu notaste
Quando o meu coração começou a disparar.
Você tem que partir,
Mas finge que tanto faz
Se eu vou junto ou te deixo em paz.
Sempre te acompanho
E no teu rosto um sorriso já logo se faz.
Abraço-te com ar de perfeito,
Porém tenho muitos defeitos
Que mesmo assim já te satisfaz.
Ponho-te perto do meu peito,
Logo faço o momento se eternizar.
Fico até meio sem jeito
Pois percebo que tu notaste
Quando o meu coração começou a disparar.
Nostálgico Inverno
Este meu relógio está estragado.
A cada vez que eu olho,
esse tem números estranhos, distantes;
Acho que o tempo não se importa com o que o garoto sente.
Temperaturas abraçando o zero.
Metaforicamente desabafando,
faço dos pombos melhores amigos;
Dane-se, eles não se importam com o que estou passando.
A cada vez que eu olho,
esse tem números estranhos, distantes;
Acho que o tempo não se importa com o que o garoto sente.
Temperaturas abraçando o zero.
Metaforicamente desabafando,
faço dos pombos melhores amigos;
Dane-se, eles não se importam com o que estou passando.
sábado, 24 de julho de 2010
Memória Fraca
Gostaria de poder inventar
e ainda te dizer coisas bonitas.
Mas, apenas vejo que sou um guri
que em menos de minutos o pensamento se limita.
Procuro inspiração no ar, na terra,
no fogo, na água e até na paixão que hoje me ferve.
Abro meu caderno rabiscado, pego a caneta
e a mesma funciona, porém não escreve.
E agora que estou te vendo,
começo a me inspirar e sinto um calor tremendo;
Lembro-me, imediatamente, de mim lá em casa, querendo escrever o poema.
Firme e concentrado. Fiquei neste dilema.
Não lembrei que o único problema, era que eu tinha esquecido
meu coração contigo, quandos fomos ontem ao cinema.
e ainda te dizer coisas bonitas.
Mas, apenas vejo que sou um guri
que em menos de minutos o pensamento se limita.
Procuro inspiração no ar, na terra,
no fogo, na água e até na paixão que hoje me ferve.
Abro meu caderno rabiscado, pego a caneta
e a mesma funciona, porém não escreve.
E agora que estou te vendo,
começo a me inspirar e sinto um calor tremendo;
Lembro-me, imediatamente, de mim lá em casa, querendo escrever o poema.
Firme e concentrado. Fiquei neste dilema.
Não lembrei que o único problema, era que eu tinha esquecido
meu coração contigo, quandos fomos ontem ao cinema.
Passeio Noturno
Levemente,
vejo penas flutuando.
E em uma viagem só,
admiro cores e animais cantando.
Descrevo, em forma de desenho,
tudo que estou enxergando.
Esqueço-me que não sei desenhar
e acabo como as penas, flutuando.
vejo penas flutuando.
E em uma viagem só,
admiro cores e animais cantando.
Descrevo, em forma de desenho,
tudo que estou enxergando.
Esqueço-me que não sei desenhar
e acabo como as penas, flutuando.
Feijão com Arroz
Exilei-me em lugares pacíficos
procurando agitação.
Fugi de locais agitados
tentando achar a paz e a redenção.
Eloquentemente,
tranquei-me em um quarto.
Meus dedos inquietos diziam coisas
que terrivelmente explicavam os fatos.
Ah! Se eu estivesse agitado
e fugisse pela paz;
Talvez minhas palavras não se tornariam atos.
E quando eu for obrigado a me esconder
para simplesmente poder escrever;
Não sumiria, apenas rimaria cão com gato.
procurando agitação.
Fugi de locais agitados
tentando achar a paz e a redenção.
Eloquentemente,
tranquei-me em um quarto.
Meus dedos inquietos diziam coisas
que terrivelmente explicavam os fatos.
Ah! Se eu estivesse agitado
e fugisse pela paz;
Talvez minhas palavras não se tornariam atos.
E quando eu for obrigado a me esconder
para simplesmente poder escrever;
Não sumiria, apenas rimaria cão com gato.
domingo, 13 de junho de 2010
Um Céu Com Dois Sóis
Cada vez que escrevo,
logo penso: Devo criticar algo.
Ultimamente, Porto Alegre está assim:
Vejo o céu com dois sóis e os melhores momentos não tem fim.
Quando acordo não perco a hora do ônibus e
muito menos chego atrasado na escola.
Notas boas nas provas e
até mesmo faço gol quando jogo bola.
Ainda não sei de tudo que esse amor é capaz.
Saiba que não quero, nem pretendo descobrir agora,
pois prefiro que tudo aconteça aos poucos nesta cidade de paz.
Cidade de paz? Será que já me deixastes louco, amor?
Se a resposta for: Sim! Então, prefiro viver louco, amando,
do que apenas sobreviver lúcido e com dor.
logo penso: Devo criticar algo.
Ultimamente, Porto Alegre está assim:
Vejo o céu com dois sóis e os melhores momentos não tem fim.
Quando acordo não perco a hora do ônibus e
muito menos chego atrasado na escola.
Notas boas nas provas e
até mesmo faço gol quando jogo bola.
Ainda não sei de tudo que esse amor é capaz.
Saiba que não quero, nem pretendo descobrir agora,
pois prefiro que tudo aconteça aos poucos nesta cidade de paz.
Cidade de paz? Será que já me deixastes louco, amor?
Se a resposta for: Sim! Então, prefiro viver louco, amando,
do que apenas sobreviver lúcido e com dor.
domingo, 30 de maio de 2010
Mayara
E a chuva da cidade grande
lavou todas essas impurezas.
Estas, impostas pelo homem
que fazem do sentimento apenas mais uma pobreza.
Amor de um coração pequeno,
faço-te mil versos
que não poderei comparar com um olhar teu,
pois só o mesmo consegue parar o meu universo.
Trarei-te rosas vermelhas
e o doce gosto do mel puro da abelha;
Não importando as barreiras e a distância.
Proclamarei-te belos poemas,
Provarei-te que sou uma solução e não um problema;
Mesmo que um dia não me concedas tanta importância.
lavou todas essas impurezas.
Estas, impostas pelo homem
que fazem do sentimento apenas mais uma pobreza.
Amor de um coração pequeno,
faço-te mil versos
que não poderei comparar com um olhar teu,
pois só o mesmo consegue parar o meu universo.
Trarei-te rosas vermelhas
e o doce gosto do mel puro da abelha;
Não importando as barreiras e a distância.
Proclamarei-te belos poemas,
Provarei-te que sou uma solução e não um problema;
Mesmo que um dia não me concedas tanta importância.
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